quarta-feira, 24 de junho de 2009

POEMA DA ESPERANÇA


Cortadas estão as asas impossibilitando o voo; longe estão os remos, ao léu vaga o barco.

No mar sem praias não há ancoradouro para que encontre meu destino.

Apagaram-se as luzes desde o crepúsculo. Mística e longa é a noite.

Sopram ventos adversos em horas tempestuosas.

E sob os pés abre-se um abismo.

Mas nada põe termino ao meu sonho.

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